Especialista explica que problema pode estar relacionado a outras doenças e desmistifica as principais causas da halitose
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Popularmente conhecido como “bafo”, o mau hálito, ou halitose, está entre os incômodos bucais que mais preocupam os brasileiros, porque pode afetar o convívio social e profissional. Pensando nisso, o Dr. Fábio Bibancos, ortodontista e consultor da GUM, marca de cuidado bucal no Brasil, aponta abaixo os fatores que podem causar o mau hálito e maneiras de preveni-lo.
Longos períodos em jejum: poucos sabem, mas quando ficamos um longo período sem ingerir alimentos, o organismo inicia o processo de liberar ácidos graxos, que geram o mau hálito. “Para evitar, é importante não passar longos períodos sem comer”, esclarece.
Gengivite: em casos avançados dessa doença bucal, a pessoa pode desenvolver o mau hálito, caracterizado por um gosto ruim na boca e sangramento da gengiva ao realizar a higiene bucal ou ao comer. Esta inflamação na gengiva pode ser combatida com uma limpeza profissional realizada em consultório e prevenida com uma boa higiene interdental, que inclui o uso diário de fio dental, ou, de alternativas ao fio dental como os flossers e soft-picks.
Doenças digestivas: refluxo e úlcera são alguns exemplos de doenças estomacais que podem provocar o mau hálito. “Caso a higiene bucal esteja em dia e o mau hálito persista é importante consultar um dentista para avaliar o caso”, pontua.
Alimentação: a ingestão de alimentos como alho, cebola e queijos podem provocar a halitose, isso acontece devido a presença de algumas substâncias, como compostos de enxofre, que quando metabolizadas pelo organismo contribuem para o mau hálito. Escovar os dentes logo após o consumo destes alimentos, ajuda a prevenir a halitose.
Pouca produção de saliva: a diminuição do fluxo de saliva é outro fator que acarreta no surgimento do mau hálito. “Essa redução na produção de saliva pode ser causada por problemas respiratórios ou falta de ingestão de água. Sem o consumo diário de pelo menos 2 litros de água, a saliva pode tornar-se mais espessa e causar a halitose”, informa.
Má higienização de aparelhos ortodônticos e próteses: pessoas que usam próteses dentárias ou aparelhos móveis, se não higienizarem as peças corretamente também estão mais expostas ao mau odor bucal. Para evitar, além de realizar a higiene bucal com pasta e a escova dental, também é recomendado utilizar uma escova interdental para realizar a limpeza entre os brackets dos aparelhos fixos.
Falta de limpeza na língua: quando ignorada durante a higiene bucal, a língua pode acumular bactérias e descamações da boca, formando a chamada saburra lingual. O acúmulo dessas bactérias no fundo da língua por muito tempo pode causar a halitose. “Por isso, é importante não esquecer dessa região durante a escovação. E finalizar a limpeza com enxaguante”, argumenta.
O profissional completa que é importante as pessoas estarem atentas a própria saúde bucal para identificarem mudanças como o mau hálito, que podem sinalizar outras disfunções no organismo, e procurar ajuda profissional o mais rápido possível.
Fonte: DezoitoCom
(Foto: Getty Images)
Segundo ortodontista, é importante as pessoas estarem atentas a própria saúde bucal para identificarem mudanças como o mau hálito, que podem sinalizar outras disfunções no organismo |
Longos períodos em jejum: poucos sabem, mas quando ficamos um longo período sem ingerir alimentos, o organismo inicia o processo de liberar ácidos graxos, que geram o mau hálito. “Para evitar, é importante não passar longos períodos sem comer”, esclarece.
Gengivite: em casos avançados dessa doença bucal, a pessoa pode desenvolver o mau hálito, caracterizado por um gosto ruim na boca e sangramento da gengiva ao realizar a higiene bucal ou ao comer. Esta inflamação na gengiva pode ser combatida com uma limpeza profissional realizada em consultório e prevenida com uma boa higiene interdental, que inclui o uso diário de fio dental, ou, de alternativas ao fio dental como os flossers e soft-picks.
Doenças digestivas: refluxo e úlcera são alguns exemplos de doenças estomacais que podem provocar o mau hálito. “Caso a higiene bucal esteja em dia e o mau hálito persista é importante consultar um dentista para avaliar o caso”, pontua.
Alimentação: a ingestão de alimentos como alho, cebola e queijos podem provocar a halitose, isso acontece devido a presença de algumas substâncias, como compostos de enxofre, que quando metabolizadas pelo organismo contribuem para o mau hálito. Escovar os dentes logo após o consumo destes alimentos, ajuda a prevenir a halitose.
Pouca produção de saliva: a diminuição do fluxo de saliva é outro fator que acarreta no surgimento do mau hálito. “Essa redução na produção de saliva pode ser causada por problemas respiratórios ou falta de ingestão de água. Sem o consumo diário de pelo menos 2 litros de água, a saliva pode tornar-se mais espessa e causar a halitose”, informa.
Má higienização de aparelhos ortodônticos e próteses: pessoas que usam próteses dentárias ou aparelhos móveis, se não higienizarem as peças corretamente também estão mais expostas ao mau odor bucal. Para evitar, além de realizar a higiene bucal com pasta e a escova dental, também é recomendado utilizar uma escova interdental para realizar a limpeza entre os brackets dos aparelhos fixos.
Falta de limpeza na língua: quando ignorada durante a higiene bucal, a língua pode acumular bactérias e descamações da boca, formando a chamada saburra lingual. O acúmulo dessas bactérias no fundo da língua por muito tempo pode causar a halitose. “Por isso, é importante não esquecer dessa região durante a escovação. E finalizar a limpeza com enxaguante”, argumenta.
O profissional completa que é importante as pessoas estarem atentas a própria saúde bucal para identificarem mudanças como o mau hálito, que podem sinalizar outras disfunções no organismo, e procurar ajuda profissional o mais rápido possível.
Fonte: DezoitoCom
Conheça 7 causas do mau hálito
Reviewed by Redação
on
8/07/2019 07:45:00 PM
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