Criado em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos direitos humanos pelo mundo
Por Andreia Verdélio | Repórter da Agência Brasil em Brasília
(Foto: Marcelo Camargo /Agência Brasil)
O fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero são as prioridades que o governo do presidente Jair Bolsonaro apresentará na candidatura do Brasil à reeleição no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. As eleições ocorrem em outubro, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Em publicação em sua conta no Twitter, Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo mandato. “As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero”, escreveu.
Criado em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos direitos humanos pelo mundo, debater violações e fazer recomendações aos países. O Brasil foi eleito em 2016 para um mandato de três anos, iniciado em 1º de janeiro de 2017.
O órgão é composto por 47 países-membros, que não podem ser reeleitos após dois mandatos consecutivos. As vagas são distribuídas de acordo com a representação geográfica. Na próxima eleição, em outubro, há dois assentos para candidatos da América Latina e do Caribe para o triênio de 2020 a 2022.
Por Andreia Verdélio | Repórter da Agência Brasil em Brasília
(Foto: Marcelo Camargo /Agência Brasil)
Em publicação em sua conta no Twitter, Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo mandato |
Em publicação em sua conta no Twitter, Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo mandato. “As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero”, escreveu.
Criado em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos direitos humanos pelo mundo, debater violações e fazer recomendações aos países. O Brasil foi eleito em 2016 para um mandato de três anos, iniciado em 1º de janeiro de 2017.
O órgão é composto por 47 países-membros, que não podem ser reeleitos após dois mandatos consecutivos. As vagas são distribuídas de acordo com a representação geográfica. Na próxima eleição, em outubro, há dois assentos para candidatos da América Latina e do Caribe para o triênio de 2020 a 2022.
- Na ONU o Governo Jair Bolsonaro apresentará suas prioridades no documento de candidatura à reeleição no Conselho de Direitos Humanos da ONU. As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 11 de julho de 2019
Governo defenderá estrutura familiar em candidatura a conselho da ONU
Reviewed by Redação
on
7/11/2019 08:17:00 PM
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