Recém-nascidos, diabéticos e soropositivo fazem parte do grupo de risco
(Foto: Getty Images)
Conhecida como “sapinho”, a candidíase ou candidose oral é causada por fungos do gênero cândida e é conhecida, em parte, por ser comum em recém-nascidos. São variadas as manifestações clínicas bucais que servem como um alerta para a condição, porém a mais comum é o surgimento de placas esbranquiçadas na boca, que podem ser assintomáticas ou apresentar dor ou ardência.
Segundo a coordenadora do curso de odontologia do Complexo Educacional FMU, Fernanda Gonelli, o microrganismo está presente em grande parte da população. “A candida albicans vive na cavidade bucal de grande parte das pessoas consideradas saudáveis, podendo se tornar patogênico, quando está relacionado a fatores locais e sistêmicos, tais como uso de próteses, medicamentos (entre eles corticosteroides e antibióticos), uso de drogas e alcoolismo, por exemplo”.
A coordenadora esclarece ainda que o grupo de risco vai além de recém-nascidos. “Pacientes diabéticos, pessoas que têm o sistema imune com baixa atividade e portadores do vírus HIV, apresentam risco elevado para o aparecimento da doença”. Manter a boa higiene bucal é a principal medida de prevenção da candidíase. “Ela é essencial para evitar o contágio, principalmente para pacientes portadores de prótese”.
Tratamento
O tratamento em geral acontece por meio de antifúngico de escolha, que deve ser realizado topicamente sob a forma de bochechos ou aplicada diretamente sobre a lesão. Em caso de suspeita, a indicação é sempre procurar pelo dentista, para uma avaliação e indicação do tratamento adequado”, finaliza.
Fonte: FMU
(Foto: Getty Images)
A condição mais comum para a identificação da doença é o surgimento de placas esbranquiçadas na boca |
Segundo a coordenadora do curso de odontologia do Complexo Educacional FMU, Fernanda Gonelli, o microrganismo está presente em grande parte da população. “A candida albicans vive na cavidade bucal de grande parte das pessoas consideradas saudáveis, podendo se tornar patogênico, quando está relacionado a fatores locais e sistêmicos, tais como uso de próteses, medicamentos (entre eles corticosteroides e antibióticos), uso de drogas e alcoolismo, por exemplo”.
A coordenadora esclarece ainda que o grupo de risco vai além de recém-nascidos. “Pacientes diabéticos, pessoas que têm o sistema imune com baixa atividade e portadores do vírus HIV, apresentam risco elevado para o aparecimento da doença”. Manter a boa higiene bucal é a principal medida de prevenção da candidíase. “Ela é essencial para evitar o contágio, principalmente para pacientes portadores de prótese”.
Tratamento
O tratamento em geral acontece por meio de antifúngico de escolha, que deve ser realizado topicamente sob a forma de bochechos ou aplicada diretamente sobre a lesão. Em caso de suspeita, a indicação é sempre procurar pelo dentista, para uma avaliação e indicação do tratamento adequado”, finaliza.
Fonte: FMU
Saiba como identificar a candidíase bucal
Reviewed by Redação
on
8/22/2017 04:14:00 PM
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