Por Lorena Zanelatto
lorenazanelatto@portaltelenoticias.com
(Foto: Cristina Índio do Brasil/Agência Brasil)
O mais novo espaço cultural da capital fluminense, o Museu do Amanhã, planejado especialmente para pensarmos no futuro, foi inaugurado na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro. Com uma proposta bem diferente, inspirada em algo novo e nas bromélias do Jardim Botânico, chegou para agregar cultura, reflexões e ainda, pensamentos culturais que não são do hábito da sociedade, quando pensamos em futuro.
O projeto é de um dos arquitetos mais renomados, o espanhol Santiago Calatrava, em parceria com a Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho e do Banco Santander.
Repleto de zonas interativas possui uma sala de cinema 360 graus e um Churinga – o único objeto em exibição até o momento no museu. A peça é uma das antigas civilizações aborígenes de origem australiana, mas que representa o conhecimento em sua amplitude como uma espécie de conexão entre passado, presente e futuro.
A proposta visa oferecer uma reflexão. Quantos nunca pararam para se perguntar sobre o amanhã? Para onde vamos, como será, teremos amanhã? É um vôo para o amanhã.
Foram toneladas de concreto, muito bem pensadas. O Museu fica no centro do Rio de Janeiro e muitos cariocas, como também, turistas, já estão se deslocando mesmo no calor intenso da cidade para conhecer a mais nova escultura, que não se parece com nada já existente. Aços em "movimento", bem como, o formato do lugar, lembram dessa forma, os seres vivos.
No segundo andar, um grande espaço é aberto para totens, esferas, cubos e mais movimento, composta por duas longas tiras de panos e vento. Além disso, no local, há um espaço reservado também aos animais. Incentivando a reflexão aos seres tão inofensivos. Em contrapartida, outras áreas buscam mostrar que a sustentabilidade é possível e ela existe em uma região do museu em que as abas do monumento se abrem para captar a luz do sol, e dentro, ela é transformada em energia para iluminar e refrigerar parte dos 15 mil metros quadrados da construção.
Por uma das saídas, é possível avistar o lado antigo da cidade. São três andares de curvas sinuosas e espaços vazados, que dão total visão ao passado e que incluem o convento de São Bento, e a Praça Mauá, ambas de séculos passados.
(Foto: Cristina Índio do Brasil/Agência Brasil)
Museu do Amanhã |
O projeto é de um dos arquitetos mais renomados, o espanhol Santiago Calatrava, em parceria com a Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho e do Banco Santander.
Repleto de zonas interativas possui uma sala de cinema 360 graus e um Churinga – o único objeto em exibição até o momento no museu. A peça é uma das antigas civilizações aborígenes de origem australiana, mas que representa o conhecimento em sua amplitude como uma espécie de conexão entre passado, presente e futuro.
A proposta visa oferecer uma reflexão. Quantos nunca pararam para se perguntar sobre o amanhã? Para onde vamos, como será, teremos amanhã? É um vôo para o amanhã.
Foram toneladas de concreto, muito bem pensadas. O Museu fica no centro do Rio de Janeiro e muitos cariocas, como também, turistas, já estão se deslocando mesmo no calor intenso da cidade para conhecer a mais nova escultura, que não se parece com nada já existente. Aços em "movimento", bem como, o formato do lugar, lembram dessa forma, os seres vivos.
No segundo andar, um grande espaço é aberto para totens, esferas, cubos e mais movimento, composta por duas longas tiras de panos e vento. Além disso, no local, há um espaço reservado também aos animais. Incentivando a reflexão aos seres tão inofensivos. Em contrapartida, outras áreas buscam mostrar que a sustentabilidade é possível e ela existe em uma região do museu em que as abas do monumento se abrem para captar a luz do sol, e dentro, ela é transformada em energia para iluminar e refrigerar parte dos 15 mil metros quadrados da construção.
Por uma das saídas, é possível avistar o lado antigo da cidade. São três andares de curvas sinuosas e espaços vazados, que dão total visão ao passado e que incluem o convento de São Bento, e a Praça Mauá, ambas de séculos passados.
A estrutura foi montada em cima de 30 mil metros de pilares submersos, uma construção que tem como missão fazer com que todos comecem a se questionar. Não é só cultura, é uma iniciativa passível de muitos prêmios e aplausos.
As opiniões expressas nessa coluna são de inteira responsabilidade da autora e não refletem necessariamente a opinião do Portal Telenotícias.
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Destaque da Semana: Novo museu é inaugurado no Rio
Reviewed by Redação
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12/20/2015 06:22:00 PM
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