Por Alisson Matos
Na noite de quarta-feira, o Inter foi o primeiro time brasileiro a entrar em campo pela Libertadores e, logo nos primeiros segundos, abriu o placar com o jovem Oscar. Se o empate contra o Peñarol, no Uruguai, na primeira partida, já foi motivo para comemoração, o gol no inicio, no segundo jogo, trazia a certeza da classificação (com o perdão da rima). Mas, como o imponderável faz parte do jogo, na segunda etapa, a equipe uruguaia não só empatou como marcou o gol da sua classificação nos primeiros minutos. Daí, o colorado, munido do Beira-Rio cheio, resolveu pressionar. Em vão, pois os uruguaios, com uma frieza sórdida, ficaram perto de marcar o terceiro. No fim, o time do Rio Grande do Sul sucumbiu em casa. Começava, ali, a terrível noite dos times tupiniquins no torneio continental.
Mais tarde, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro entraram em campo. O tricolor gaúcho, que obtivera um resultado trágico na primeira partida, tinha remotas chances de sucesso. A prova é tanta que, jogando com sete reservas, o time de Renato Gaúcho perdeu, de novo, para o Universidad Católica, do Chile. O tão sonhado Gre-Nal acontecerá, somente, nas finais do campeonato estadual.
O último campeão brasileiro entrou em campo no Paraguai classificado. Podia perder por até 1x0 que sairia com a vaga. Todavia, como disse, certa vez, Ruy Castro, “Há times que, em determinadas partidas, já entram derrotados”. E, pelo jeito, foi o que aconteceu com o Fluminense. Não bastasse a conturbada saída de Muricy Ramalho, as declarações do atacante Émerson e a classificação inacreditável para as oitavas de final, o tricolor não jogou o que dele se esperava. É a prova de que a sorte deixa de ser aliada e que, quem sempre dela depende, acaba por cair nas valas comuns dos derrotados.
Por fim, na Arena do Jacaré, o time que, até então, apresentava o melhor futebol do país, enfrentou o Once Caldas, da Colômbia. Era o time de melhor campanha contra o que se classificou aos trancos e barrancos. Na primeira partida, o escrete mineiro fez 2x1 nos colombianos, o que dava certa tranquilidade no jogo de volta. Mas a calma se transformou em desespero quando o meia Roger foi expulso e a equipe colombiana fez o primeiro. O segundo era questão de tempo, pois o adversário pressionava tanto que tudo que deu certo durante o ano para o time de Cuca passou a dar errado. O Once Caldas de desacreditado voltou a crer e logo marcou o 2x0. Inacreditável. Enquanto o Cruzeiro perdia o jogo, seu técnico, Cuca, perdia a cabeça ao dar uma cotovelada no atacante Renteria. Se sair desclassificado, em casa, para um time inferior, é vergonhoso, o que dizer da atitude do comandante que deveria ser exemplo?
Numa noite insólita, na qual favoritos se tornaram coadjuvantes, restou somente o Santos, o único do país do futebol que segue vivo no torneio. Avante, meninos!
Mais tarde, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro entraram em campo. O tricolor gaúcho, que obtivera um resultado trágico na primeira partida, tinha remotas chances de sucesso. A prova é tanta que, jogando com sete reservas, o time de Renato Gaúcho perdeu, de novo, para o Universidad Católica, do Chile. O tão sonhado Gre-Nal acontecerá, somente, nas finais do campeonato estadual.
O último campeão brasileiro entrou em campo no Paraguai classificado. Podia perder por até 1x0 que sairia com a vaga. Todavia, como disse, certa vez, Ruy Castro, “Há times que, em determinadas partidas, já entram derrotados”. E, pelo jeito, foi o que aconteceu com o Fluminense. Não bastasse a conturbada saída de Muricy Ramalho, as declarações do atacante Émerson e a classificação inacreditável para as oitavas de final, o tricolor não jogou o que dele se esperava. É a prova de que a sorte deixa de ser aliada e que, quem sempre dela depende, acaba por cair nas valas comuns dos derrotados.
Por fim, na Arena do Jacaré, o time que, até então, apresentava o melhor futebol do país, enfrentou o Once Caldas, da Colômbia. Era o time de melhor campanha contra o que se classificou aos trancos e barrancos. Na primeira partida, o escrete mineiro fez 2x1 nos colombianos, o que dava certa tranquilidade no jogo de volta. Mas a calma se transformou em desespero quando o meia Roger foi expulso e a equipe colombiana fez o primeiro. O segundo era questão de tempo, pois o adversário pressionava tanto que tudo que deu certo durante o ano para o time de Cuca passou a dar errado. O Once Caldas de desacreditado voltou a crer e logo marcou o 2x0. Inacreditável. Enquanto o Cruzeiro perdia o jogo, seu técnico, Cuca, perdia a cabeça ao dar uma cotovelada no atacante Renteria. Se sair desclassificado, em casa, para um time inferior, é vergonhoso, o que dizer da atitude do comandante que deveria ser exemplo?
Numa noite insólita, na qual favoritos se tornaram coadjuvantes, restou somente o Santos, o único do país do futebol que segue vivo no torneio. Avante, meninos!
De Olho no Lance: Uma noite para ser Esquecida
Reviewed by Alisson Matos
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5/05/2011 10:53:00 AM
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