Por Alisson Matos
Em duas rodadas do campeonato brasileiro não dá para chegar a uma conclusão, pois, além de todo o início de competição reservar algumas surpresas, temos ainda em andamento a Copa do Brasil e a Libertadores.
A prova é tanta que mesmo vencendo (no gerúndio mesmo) o América Mineiro por 3x0, placar que não reflete o que fora a partida, o Vasco, em São Januário, esteve longe de mostrar o futebol de finalista da Copa do Brasil.
"Mas jogou com o time reserva", dizem os cornetas de plantão. Sim, mas a partida foi contra um time que ontem estava na segunda divisão e que não passou de coadjuvante no estadual. E não me venham dizer que desmereço o time da Colina, pelo contrário, acho pouco, pela sua grandeza, o futebol apresentado.
E se o Vasco poupou seus titulares e se deu bem, o Coritiba, que fará a final com o time de Ricardo Gomes, se deu mal, pois perdeu para o Corinthians em Araraquara. O time de Tite com uniforme novo, bonito e vistoso mostrou a velha apatia. Foi o típico caso daqueles jogos em que o vencedor não mereceu ganhar, mas o perdedor, sim, deveria perder. Ao final, um 2x1 que valeu as primeiras posições para Liédson & Cia.
Por fim, no Pituaçu, uma partida em que os setores defensivos do Bahia e do Flamengo provaram ser, no mínimo, fracos para uma competição como é o Brasileiro. Pois se ambos marcaram três vezes, tomaram, também, a mesma quantidade de gols, o que deixou o time carioca com quatro pontos e o da terra de todos os santos com um. Para os baianos, um alento, já que Ricardinho e Carlos Alberto são os novos contratados e se juntarão à dupla Jóbson e Souza. Sem os Capitães de Areia, já se sabe que grupo mandará nas noites e nas ruas da capital baiana. Nem Jorge Amado, de onde estiver, imaginaria substitutos à altura dos seus personagens.
A segunda rodada do Brasileirão vai e se esvai sem nenhuma definição. O líder de hoje pode ser o lanterna de amanhã. Previsões mesmo só após a janela de transferências e, claro, depois da Copa América. Até o momento, sem conclusão, não nos resta sequer fazer previsão. Até rimou.
Em duas rodadas do campeonato brasileiro não dá para chegar a uma conclusão, pois, além de todo o início de competição reservar algumas surpresas, temos ainda em andamento a Copa do Brasil e a Libertadores.
A prova é tanta que mesmo vencendo (no gerúndio mesmo) o América Mineiro por 3x0, placar que não reflete o que fora a partida, o Vasco, em São Januário, esteve longe de mostrar o futebol de finalista da Copa do Brasil.
"Mas jogou com o time reserva", dizem os cornetas de plantão. Sim, mas a partida foi contra um time que ontem estava na segunda divisão e que não passou de coadjuvante no estadual. E não me venham dizer que desmereço o time da Colina, pelo contrário, acho pouco, pela sua grandeza, o futebol apresentado.
E se o Vasco poupou seus titulares e se deu bem, o Coritiba, que fará a final com o time de Ricardo Gomes, se deu mal, pois perdeu para o Corinthians em Araraquara. O time de Tite com uniforme novo, bonito e vistoso mostrou a velha apatia. Foi o típico caso daqueles jogos em que o vencedor não mereceu ganhar, mas o perdedor, sim, deveria perder. Ao final, um 2x1 que valeu as primeiras posições para Liédson & Cia.
Por fim, no Pituaçu, uma partida em que os setores defensivos do Bahia e do Flamengo provaram ser, no mínimo, fracos para uma competição como é o Brasileiro. Pois se ambos marcaram três vezes, tomaram, também, a mesma quantidade de gols, o que deixou o time carioca com quatro pontos e o da terra de todos os santos com um. Para os baianos, um alento, já que Ricardinho e Carlos Alberto são os novos contratados e se juntarão à dupla Jóbson e Souza. Sem os Capitães de Areia, já se sabe que grupo mandará nas noites e nas ruas da capital baiana. Nem Jorge Amado, de onde estiver, imaginaria substitutos à altura dos seus personagens.
A segunda rodada do Brasileirão vai e se esvai sem nenhuma definição. O líder de hoje pode ser o lanterna de amanhã. Previsões mesmo só após a janela de transferências e, claro, depois da Copa América. Até o momento, sem conclusão, não nos resta sequer fazer previsão. Até rimou.
De Olho no Lance: Nem tanto ao mar e nem tanto à terra
Reviewed by Alisson Matos
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5/30/2011 12:29:00 AM
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