Por Alisson Matos
De forma lenta o profissionalismo vai se instalando no futebol tupiniquim. Uma evolução já pode ser notada com o advento da lei Pelé e com a adoção do estilo pontos corridos no campeonato mais importante do país. Esses acontecimentos obrigaram os dirigentes a gerirem os clubes de forma mais responsável e profissional. Alguns clubes entenderam a mudança e se adequaram mais rapidamente a ela. Entretanto, outras agremiações teimam em manter a forma amadora de gestão, ficando assim ao relento e abarrotados de dívidas quase ímpagáveis.
O amadorismo que teima em perseguir o futebol brasileiro proporciona o surgimento de dirigentes ditadores, que se perpetuam no poder e usam o clube para se autobeneficiarem de forma ilícita. Exemplo de caudilhos é o que não falta. Como em toda ditadura, o primeiro passo é se manter o maior tempo possível no poder. Em seguida vem a obscuridade, onde ninguém da sociedade tem acesso às contas do clube.
No Vasco da Gama onde Eurico Miranda reinou por um tempo considerável, a obscuridade e o mistério sempre estiveram presentes. Em sua época de governo, os balanços anuais eram divulgados com a intenção de ludibriar os torcedores. Quando o atual presidente vascaíno Roberto Dinamite assumiu o trono da Colina, ele expôs a real condição da caravela vascaína. É o clube que mais deve no Brasil. Lastimável.
Exemplo de organização e profissionalismo é o São Paulo, que de forma pontual e correta divulga seus balanços anuais. É um clube transparente, onde não se fala em corrupção. É óbvio que os casos de ditaduras e democracias no futebol brasileiro não se restringem a Vasco e São Paulo. Mas ambos representam algo comum e corriquiero num futebol antagônico.
O ideal seria que todos seguissem a transparência são-paulina, pois os balanços a serem divulgados interessam e muito aos torcedores. E eles são a categoria que merece o maior respeito quando o assunto é esporte. Enfim, em um futebol que é capaz de ter clubes dirigidos de formas tão diferentes fica a dica: O São Paulo é um clube a ser seguido, já o estilo Eurico deve ser esquecido.
De forma lenta o profissionalismo vai se instalando no futebol tupiniquim. Uma evolução já pode ser notada com o advento da lei Pelé e com a adoção do estilo pontos corridos no campeonato mais importante do país. Esses acontecimentos obrigaram os dirigentes a gerirem os clubes de forma mais responsável e profissional. Alguns clubes entenderam a mudança e se adequaram mais rapidamente a ela. Entretanto, outras agremiações teimam em manter a forma amadora de gestão, ficando assim ao relento e abarrotados de dívidas quase ímpagáveis.
O amadorismo que teima em perseguir o futebol brasileiro proporciona o surgimento de dirigentes ditadores, que se perpetuam no poder e usam o clube para se autobeneficiarem de forma ilícita. Exemplo de caudilhos é o que não falta. Como em toda ditadura, o primeiro passo é se manter o maior tempo possível no poder. Em seguida vem a obscuridade, onde ninguém da sociedade tem acesso às contas do clube.
No Vasco da Gama onde Eurico Miranda reinou por um tempo considerável, a obscuridade e o mistério sempre estiveram presentes. Em sua época de governo, os balanços anuais eram divulgados com a intenção de ludibriar os torcedores. Quando o atual presidente vascaíno Roberto Dinamite assumiu o trono da Colina, ele expôs a real condição da caravela vascaína. É o clube que mais deve no Brasil. Lastimável.
Exemplo de organização e profissionalismo é o São Paulo, que de forma pontual e correta divulga seus balanços anuais. É um clube transparente, onde não se fala em corrupção. É óbvio que os casos de ditaduras e democracias no futebol brasileiro não se restringem a Vasco e São Paulo. Mas ambos representam algo comum e corriquiero num futebol antagônico.
O ideal seria que todos seguissem a transparência são-paulina, pois os balanços a serem divulgados interessam e muito aos torcedores. E eles são a categoria que merece o maior respeito quando o assunto é esporte. Enfim, em um futebol que é capaz de ter clubes dirigidos de formas tão diferentes fica a dica: O São Paulo é um clube a ser seguido, já o estilo Eurico deve ser esquecido.
De Olho no Lance: A obscuridade dos times brasileiros
Reviewed by Alisson Matos
on
2/08/2010 06:19:00 PM
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São Paulo sinal de transparência?!?! faça o favor alisson... lá não tem nada de transparente! O que há é uma imprensa parcial, que coloca em dúvida tudo o que é obtido em outros clubes (como corinthians), em busca de ibope e que escondem, jogando para 'debaixo do tapete' as obscuridades - palavra mto usada no seu texto - do spfc
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