Por Paulo Silva
Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, nasceu em 4 de abril de 1958 no Rio de Janeiro e faleceu no dia 7 de julho de 1990. Foi cantor, compositor e poeta brasileiro que ganhou fama como o vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho.
A parceria com Roberto Frejat é criticamente aclamada como uma das melhores do rock brasileiro. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado"," Bete Balanço" e "Eu queria Ter Uma Bomba".
Como compositor é considerado um dos melhores e mais importantes da música brasileira, tornando-se um ícone no final do século XX. Dentre sucessos musicais destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz parte do meu show", "O tempo não pára" e "O nosso amor a gente inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Também foi o primeiro artista brasileiro a declarar publicamente ser soropositivo. Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, ele partiu para Boston, onde ficou internado até março de 1990.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho: Roberto Frejat, Maurício Barros, Dé, Guto Goffi e o produtor Ezequiel Neves.
O cantor foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Logo após a morte do filho, os pais de Cazuza fundaram a "Sociedade Viva Cazuza" em 1990, que tem como intenção proporcionar uma vida melhor para as crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer. Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.
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| Capa da revista Veja destaca morte de Cazuza |
A parceria com Roberto Frejat é criticamente aclamada como uma das melhores do rock brasileiro. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado"," Bete Balanço" e "Eu queria Ter Uma Bomba".
Como compositor é considerado um dos melhores e mais importantes da música brasileira, tornando-se um ícone no final do século XX. Dentre sucessos musicais destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz parte do meu show", "O tempo não pára" e "O nosso amor a gente inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Também foi o primeiro artista brasileiro a declarar publicamente ser soropositivo. Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, ele partiu para Boston, onde ficou internado até março de 1990.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho: Roberto Frejat, Maurício Barros, Dé, Guto Goffi e o produtor Ezequiel Neves.
O cantor foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Logo após a morte do filho, os pais de Cazuza fundaram a "Sociedade Viva Cazuza" em 1990, que tem como intenção proporcionar uma vida melhor para as crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer. Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.
Vips e Famosos: 19 anos sem Cazuza
Reviewed by Anônimo
on
7/08/2009 11:11:00 AM
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7/08/2009 11:11:00 AM
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